Está aí uma maravilha pouco apreciada que a gente acaba tendo ao entender inglês: o dobro de oportunidades para dar risada. E se você é como eu, sabe que a risada é, sim, o melhor remédio para tudo na vida, até mesmo aquilo que não tem cura ou solução.
No encontro de hoje o globinho finalmente entrou na frente da câmera, mas eu fui incapaz de encontrar o tal do Trópico de Capricórnio da Erika. Acho tão interessantes as pequenas obsessões das pessoas!
Porque é exatamente assim que se aprende: perguntando, e depois perguntando de novo, de novo, e de novo. Até encontrar a resposta que satisfaça essa curiosidade, e se interessar por outra coisa. Fico muito orgulhosa de poder regar, com bastante entusiasmo, essa parte tão importante do desenvolvimento de vocês, que consequentemente respinga no meu.
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E como sou eu dando “aula”, o papo foi da dimensão da cadeia de montanhas dos Estados Unidos, ao rolê de trem entre NYC e Washington, D.C, que é “ali pertinho”—4h pra ir, mais 4h pra voltar, ao casamento feliz e duradouro de Mark Twain, ao custo de vida altíssimo nas grandes cidades, à alegria que sinto ao experimentar coisas novas, ao lanche do Marcelão, que está morrendo de fome, coitado…
